5 Estratégias Incríveis para Líderes de Juventude Vencerem o Estresse no Trabalho

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청소년지도사 직무 스트레스 관리 - **Prompt 1: Serene Self-Care Moment**
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Olá, pessoal! Como vocês estão? Espero que ótimos, mas sei que a realidade de quem atua com a juventude pode ser bem diferente.

Ser um conselheiro de jovens é, sem dúvida, uma das vocações mais nobres e desafiadoras que existem, não é mesmo? A gente se dedica de corpo e alma para guiar, apoiar e inspirar, mas quem cuida de quem cuida?

Essa é a pergunta que me martela a cabeça e que vejo ecoar em muitas conversas e nas últimas tendências que acompanho de perto sobre bem-estar profissional.

A pressão é imensa, as responsabilidades só aumentam, e o cenário atual, com tantos desafios sociais e digitais, exige uma resiliência diária que parece inesgotável.

Eu mesma, ao conversar com tantos profissionais e mergulhar nas pesquisas mais recentes, percebo que o estresse nessa área não é um detalhe, é uma questão central que precisa ser abordada com carinho e muita estratégia.

Gerenciar essa carga emocional não é um luxo, é uma necessidade para continuarmos a fazer a diferença na vida dos nossos adolescentes e jovens. Por isso, preparei um guia completo com insights fresquinhos e dicas práticas que vão te ajudar a transformar o seu dia a dia.

Vamos descobrir tudo isso agora mesmo!

Com certeza! Sendo eu uma “influenciadora de blog” com uma base de 100 mil visitantes diários e atuando com a juventude, entendo perfeitamente o seu universo.

A realidade dos conselheiros de jovens é, de fato, complexa, e a saúde mental desses profissionais é um tema que me toca profundamente. A pressão e as exigências podem ser esmagadoras, e é crucial desenvolver estratégias eficazes para lidar com o estresse e o esgotamento profissional.

Eu mesma, em minhas interações e pesquisas, vejo o quão vital é cuidar de quem cuida. Aqui está um post de blog elaborado com muito carinho e com todas as dicas que aprendi para ajudar você, conselheiro ou conselheira, a manter o brilho e a paixão pela sua vocação, sem se perder no caminho:

A Arte de Ser e Estar: Recarregando as Energias na Missão de Ajudar

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Olha, quem trabalha com jovens sabe: a gente doa uma parte de si a cada dia. É um trabalho lindo, mas que cobra um preço alto da nossa energia emocional e física. Eu vejo isso acontecendo com muitos colegas, e confesso que já senti na pele esse cansaço que parece não ter fim. A síndrome de Burnout, por exemplo, é uma realidade assustadora para quem está na linha de frente do cuidado e da educação. Ela se manifesta com uma exaustão emocional profunda, um distanciamento do trabalho e uma sensação de baixa realização profissional, mesmo quando a gente se dedica ao máximo. É como se o corpo e a mente dissessem: “Chega! Preciso de um tempo!” E não é um pedido, é uma exigência. As demandas são incessantes, as histórias que ouvimos são pesadas, e as expectativas, tanto as nossas quanto as dos outros, podem ser um fardo enorme. É fundamental reconhecer que esse cansaço não é um sinal de fraqueza, mas sim um alerta de que precisamos parar e nos cuidar. Pense comigo: como podemos guiar e inspirar se a nossa própria chama está bruxuleando? Não dá para derramar de um copo vazio, certo? Por isso, aprendi a valorizar e a buscar ativamente formas de recarregar minhas baterias. Afinal, para continuar sendo um porto seguro para esses jovens, precisamos primeiro estar em terra firme.

Identificando os Sinais de Alerta no Dia a Dia

  • Você se sente constantemente exausto, mesmo depois de dormir?
  • Pequenos aborrecimentos viraram grandes dramas e a irritabilidade se tornou sua companheira constante?
  • Perdeu o interesse por atividades que antes te davam prazer?
  • Dores de cabeça frequentes, insônia, problemas digestivos… o corpo está dando sinais?

Se você se identificou com alguns desses pontos, pode ser a exaustão emocional batendo à porta. É vital estar atento a esses sinais, pois eles são o primeiro passo para o Burnout, uma condição de estresse crônico que afeta diretamente o nosso bem-estar e o desempenho no trabalho.

Criando sua Rotina de Recarga Pessoal

Minha experiência me mostrou que ter uma rotina de autocuidado não é um luxo, é uma estratégia de sobrevivência. Eu, por exemplo, comecei a reservar 30 minutos por dia para algo que me dê prazer, seja ler um livro, ouvir música ou simplesmente não fazer nada! E sabe? Faz uma diferença enorme. O autocuidado envolve ações intencionais para promover o bem-estar físico, mental e emocional. Não se trata apenas de grandes gestos, mas de pequenas atitudes diárias que se acumulam e constroem nossa resiliência. Pense em uma planta: ela precisa de água e sol todos os dias, não só uma vez por mês. Nosso bem-estar funciona da mesma forma.

Construindo sua Fortaleza: O Poder das Redes de Apoio

Sabe, às vezes a gente se sente sozinho nessa jornada, não é? Como se as nossas lutas fossem únicas e ninguém mais pudesse entender. Mas isso é uma armadilha que a mente cansada nos prega! Eu já caí nessa e percebi o quão importante é ter pessoas ao nosso lado, seja para desabafar, pedir conselhos ou simplesmente para rir e esquecer um pouco das preocupações. O apoio social é uma peça-chave para aumentar a resiliência e minimizar o Burnout. Ter boas relações, seja com a família, amigos ou colegas de profissão, não só melhora nosso bem-estar psicológico e físico, mas também nos ajuda a sentir menos estresse quando estamos enfrentando dificuldades. Em Portugal, por exemplo, há iniciativas como o programa “Cuida-te +” do IPDJ, que oferece apoio psicológico gratuito e confidencial para jovens, e de certa forma, demonstra a importância da atenção à saúde mental. No entanto, nós, profissionais, também precisamos de nossos “Cuida-te +” internos e externos. Falo de criar um ambiente onde possamos partilhar as nossas vivências sem julgamento, sentir-nos compreendidos e, acima de tudo, receber aquele abraço que diz: “estou aqui contigo”.

Encontrando sua Tribo: Colegas, Amigos e Família

Para mim, conversar com outros conselheiros tem sido um salva-vidas. Eles entendem as nuances do trabalho, os desafios específicos, e às vezes, só o fato de saber que não estamos sozinhos já alivia um peso enorme. Promover a cooperação entre colegas é essencial. Além disso, não subestime o poder da sua família e amigos. Eles talvez não entendam os termos técnicos, mas podem oferecer o carinho e o suporte emocional que tanto precisamos. Manter relacionamentos próximos é uma estratégia de coping focada nos relacionamentos, que ajuda a gerir o estresse.

Onde Buscar Apoio Profissional Quando Precisar

Existem momentos em que o autocuidado e o apoio dos próximos não são suficientes, e está tudo bem em reconhecer isso. Não é vergonha nenhuma buscar ajuda profissional. Muito pelo contrário, é um ato de coragem e de responsabilidade consigo mesmo e com as pessoas que você cuida. Psicólogos e assistentes sociais, que muitas vezes atuam em contextos semelhantes, também estão suscetíveis ao Burnout e buscam apoio. Há programas de apoio psicossocial e formações que podem ser muito úteis. Em Portugal, a Ordem dos Psicólogos, por exemplo, tem trabalhado em recursos para o bem-estar profissional. Não espere a situação ficar insustentável; observe os sinais de alerta e procure um especialista que possa te ajudar a gerenciar o estresse e a exaustão.

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Definindo Limites Saudáveis: A Chave para o Equilíbrio

Essa é uma das coisas mais difíceis, não é? Dizer “não”. A gente, que se dedica a ajudar, muitas vezes tem uma tendência a querer abraçar o mundo e resolver tudo. Mas, honestamente, aprendi que sem limites, a gente se desfaz. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional não é um mito, mas uma construção diária que exige coragem para estabelecer prioridades e saber recusar tarefas ou compromissos que nos sobrecarregam. A falta desse equilíbrio pode levar à depressão, ansiedade e ao próprio Burnout, além de problemas nas relações pessoais e sociais. Já passei por fases em que o trabalho invadia todos os meus espaços, e o resultado era uma sensação de esgotamento constante, irritabilidade e até uma queda na produtividade. A gente pensa que está sendo super-herói, mas na verdade, está sabotando o próprio bem-estar e, consequentemente, a capacidade de fazer um bom trabalho. Precisamos lembrar que não podemos ser bons profissionais se não estivermos bem. É como um carro que não faz manutenção: uma hora ele para de funcionar. Nós somos assim também.

Aprendendo a Dizer “Não” com Confiança

Dizer “não” não é egoísmo, é autopreservação. É entender que sua energia é finita e que você precisa geri-la com sabedoria. Isso pode significar não pegar mais um projeto, recusar uma reunião fora do horário ou simplesmente desligar o telemóvel por algumas horas. Praticar essa habilidade é libertador. Comece com pequenos “nãos” e veja como o seu tempo e a sua paz aumentam. Acredite, as pessoas entenderão – e quem não entender, talvez não seja o melhor para o seu círculo de apoio.

Criando Barreiras entre o Trabalho e a Vida Pessoal

Com o trabalho muitas vezes se estendendo para casa, principalmente com as ferramentas digitais, é fácil misturar as coisas. Eu, por exemplo, tenho um horário fixo para parar de trabalhar e, quando termino, fecho o computador e faço algo completamente diferente. É uma barreira física e mental que me ajuda a “desligar”. Definir limites de tempo e espaço para o trabalho é fundamental. Se possível, tenha um espaço específico para o trabalho em casa e, ao sair dele, deixe as preocupações profissionais para trás. É um exercício, mas com o tempo, torna-se um hábito saudável que melhora a sua saúde mental e física.

Nutrindo o Corpo e a Mente: Autocuidado Integral

Não dá para ignorar que o nosso corpo e a nossa mente estão interligados. Muitas vezes, quando o estresse aperta, a primeira coisa que a gente faz é negligenciar o sono, a alimentação e a atividade física. E aí, é um ciclo vicioso: o cansaço aumenta, a gente come mal, dorme menos, e o estresse só piora. Eu mesma já me vi trocando uma boa noite de sono por mais algumas horas de trabalho, achando que estava a ser produtiva. Grande erro! O autocuidado, em suas diversas dimensões (físico, emocional, espiritual e social), é essencial para a manutenção da saúde e prevenção de doenças. Uma alimentação equilibrada, a prática regular de exercício físico, um sono adequado e a gestão emocional são estratégias chave para o nosso bem-estar geral. Acredite, investir no autocuidado é investir em si mesmo e na sua capacidade de continuar a fazer um trabalho incrível. Não é egoísmo, é sabedoria.

Movimento, Alimentação e Descanso: Seus Pilares de Energia

Fazer algum tipo de exercício físico, mesmo que seja uma caminhada leve, libera endorfinas e ajuda a clarear a mente. Eu tento caminhar todos os dias e sinto uma diferença brutal no meu humor e na minha energia. Comer de forma consciente, dando preferência a alimentos que te nutrem de verdade, e garantir que você está a dormir as horas necessárias e com qualidade, são hábitos que podem transformar seu dia a dia. Pense neles como o combustível para a sua missão. Não podemos esperar que um carro ande sem gasolina, certo? O mesmo vale para nós.

Desligando para Recarregar: A Importância do Lazer e do Mindfulnes

Além do básico, ter momentos de lazer e desconexão é fundamental. Se puder, tire férias, mesmo que curtas, e desconecte-se completamente do trabalho. Se não der, reserve tempo para hobbies, para estar com as pessoas que ama, para fazer algo que te divirta e te faça sorrir. Eu adoro cozinhar e, para mim, é uma forma de meditação ativa que me ajuda a focar no presente e esquecer as preocupações. O mindfulness, a meditação e outras técnicas de redução do estresse podem ajudar a focar melhor e a lidar com os desafios diários.

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Gerenciando o Tempo e as Expectativas: Menos É Mais

청소년지도사 직무 스트레스 관리 - **Prompt 2: Collaborative Support Network**
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O tempo é um recurso precioso, e para nós, conselheiros, parece que ele sempre falta. A gente se vê em mil tarefas, com prazos apertados e a sensação de que nunca fazemos o suficiente. Eu sei bem como é isso! Já me peguei trabalhando até tarde, adiando o descanso, e o resultado era mais estresse e menos eficiência. Gerenciar a carga de trabalho e estabelecer expectativas realistas sobre metas e prazos são medidas essenciais para evitar o esgotamento profissional. Precisamos ser honestos conosco sobre o que realmente podemos fazer e aprender a priorizar. Não é sobre fazer tudo, mas fazer o que é mais importante e com qualidade. Às vezes, a pressão vem de fora, mas muitas vezes, somos nós mesmos que nos colocamos metas irrealistas. Isso é algo que venho trabalhando em mim e que mudou a minha perspetiva sobre o trabalho.

Priorizando e Delegando: Otimizando seu Dia

Criar uma lista de prioridades e focar nas tarefas mais importantes pode ser um divisor de águas. E se for possível, delegue! Nem sempre é fácil em nossa profissão, mas se houver alguma forma de partilhar responsabilidades ou pedir ajuda, não hesite. Uma organização eficiente e a gestão da carga de trabalho são cruciais para a prevenção do Burnout. Lembre-se, você não precisa fazer tudo sozinho. O trabalho em equipa, onde a comunicação é aberta e a colaboração incentivada, pode ser um grande alívio.

Expectativas Realistas e Flexibilidade

A vida com jovens é imprevisível, certo? Nem tudo sai como planeado, e está tudo bem. Aprender a ser flexível e a não se cobrar demais quando as coisas não acontecem exatamente como esperamos é uma habilidade valiosa. Definir expectativas realistas para si mesmo e para o seu trabalho é um escudo contra a frustração e o esgotamento. Lembre-se que o sucesso nem sempre acontece na velocidade esperada, e a frustração gerada pode ser um estressor significativo.

Cuidando da Sua Saúde Mental: Um Compromisso Contínuo

A saúde mental, para mim, é tão importante quanto a saúde física. Não adianta ter um corpo forte se a mente está esgotada. Infelizmente, ainda existe um certo tabu em falar sobre isso, mas precisamos quebrar essa barreira. Em Portugal, o tema da saúde mental tem ganhado cada vez mais importância, com campanhas e programas visando a promoção do bem-estar emocional, especialmente entre os jovens. Mas nós, profissionais, também precisamos dessa atenção. Como já mencionei, a Síndrome de Burnout é um problema sério, e os cuidadores estão particularmente vulneráveis a sentimentos de medo, ansiedade e ao esgotamento. É um processo contínuo de autoconhecimento e cuidado. Eu, por exemplo, comecei a prestar mais atenção aos meus sentimentos, a não varrer a tristeza para debaixo do tapete. Acolher as emoções, sejam elas quais forem, é o primeiro passo para gerenciá-las de forma saudável. Não espere chegar ao limite para procurar ajuda ou para adotar novas estratégias de autocuidado. Seja proativo com a sua saúde mental, porque ela é o seu maior recurso.

Estratégias para Fortalecer sua Resiliência

A resiliência não é algo com que nascemos ou não, é uma capacidade que pode ser desenvolvida. É a nossa habilidade de prevenir, dominar ou otimizar a adversidade. Para mim, a resiliência vem de uma combinação de fatores: uma boa rede de apoio, práticas de autocuidado, a capacidade de resolver problemas de forma ativa e, principalmente, uma visão otimista da vida, mesmo diante dos desafios. Tente focar nas suas conquistas, por menores que sejam, e celebre-as. Partilhar casos de sucesso com colegas também pode gerar motivação e uma atitude confiante.

Quando Procurar Ajuda Profissional Especializada

Não hesite em procurar um psicólogo ou um terapeuta se sentir que o estresse está a sair do controlo. Sinais como irritabilidade, insónia prolongada, tristeza significativa, pensamentos intrusivos e dificuldade de concentração são alertas importantes. Lembre-se que vivenciar estresse não significa despreparo; é uma reação normal a situações desafiadoras. Existem profissionais dedicados a ajudar-nos a navegar por esses momentos e a desenvolver ferramentas para uma vida mais equilibrada e saudável. Em alguns casos, existem até programas de apoio psicossocial para profissionais que atuam com a juventude. Não tenha vergonha de pedir ajuda. É um investimento na sua capacidade de continuar a fazer a diferença.

Para facilitar a identificação e gestão do seu estresse, preparei uma tabela com alguns sinais e as ações que podemos tomar:

Sinal de Estresse (O que você sente/observa) Ação Sugerida (O que você pode fazer) Benefício Esperado
Exaustão física e mental persistente Aumentar horas de sono, praticar exercícios leves, pausas regulares. Recuperação de energia, melhora do humor.
Irritabilidade e impaciência crescentes Técnicas de relaxamento (respiração profunda), conversar com um amigo, identificar gatilhos. Redução da tensão, melhora nas relações.
Dificuldade de concentração e memória Organizar tarefas, focar em uma coisa de cada vez, fazer listas, meditação. Aumento da clareza mental, melhora da produtividade.
Perda de interesse em atividades de lazer Reconectar-se com hobbies antigos, experimentar algo novo, passar tempo com entes queridos. Revigorar a paixão pela vida, combater o tédio emocional.
Isolamento social Procurar colegas para desabafar, participar de grupos de apoio, agendar encontros com amigos/família. Fortalecimento de vínculos, sensação de pertencimento.
Sintomas físicos (dores de cabeça, problemas gastrointestinais) Procurar um médico, praticar autocuidado físico (alimentação, sono, exercício). Alívio dos sintomas, prevenção de doenças.
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Transformando o Desafio em Crescimento: A Sustentabilidade na Profissão

Eu sempre digo que cada desafio que enfrentamos nos torna mais fortes e sábios, se soubermos aprender com eles. E na nossa profissão, que é tão dinâmica e exigente, essa máxima é ainda mais verdadeira. O estresse pode ser um sinal de que algo precisa mudar, de que precisamos ajustar a nossa rota para continuar a crescer e a prosperar. A sustentabilidade na profissão de conselheiro de jovens não é apenas sobre evitar o Burnout, mas sobre florescer, encontrar alegria e propósito em cada dia. É sobre construir uma carreira que seja gratificante a longo prazo, não um sacrifício constante. Eu, por exemplo, venho buscando constantemente novas ferramentas e conhecimentos para me aprimorar, não só para os jovens que acompanho, mas também para o meu próprio crescimento pessoal e profissional. Afinal, somos modelos para esses adolescentes, e um modelo de profissional feliz e equilibrado é o melhor que podemos oferecer. A educação social em Portugal, por exemplo, é uma profissão em constante afirmação, e o desenvolvimento profissional contínuo é fundamental para a sua identidade e para o bem-estar dos profissionais.

Investindo em Formação Contínua e Aprimoramento

O mundo dos jovens muda a cada dia, e nós precisamos acompanhar. Cursos, workshops, leituras… tudo isso nos mantém atualizados e nos dá novas ferramentas para lidar com os desafios. Mas não pense apenas em cursos técnicos; invista em formações sobre saúde mental, gestão de emoções e inteligência emocional. É um investimento em si mesmo, que reflete diretamente na qualidade do seu trabalho e na sua satisfação pessoal. A formação contínua é crucial para o desenvolvimento e a identidade profissional dos educadores sociais.

Redescobrindo a Paixão e o Propósito

Às vezes, no meio do cansaço, a gente esquece por que começou. Voltar às origens, lembrar daquele brilho nos olhos que nos impulsionou para essa área, pode ser um grande motivador. Eu faço isso sempre que me sinto um pouco perdida. Releio mensagens de agradecimento, revejo fotos de projetos bem-sucedidos… Isso me lembra do impacto positivo que posso ter e renova a minha paixão. Conectar-se com o propósito do nosso trabalho é uma forma poderosa de combater o desânimo e manter a chama acesa. Lembre-se de que está a contribuir para o bem coletivo.

글을 마치며

Espero, do fundo do coração, que este nosso bate-papo tenha acendido uma luz e trazido um alívio para a sua jornada. Lembre-se que cuidar de si não é egoísmo, é a base fundamental para que você possa continuar a ser essa força tão inspiradora e transformadora na vida dos jovens. A sua dedicação é notável, mas a sua saúde mental e o seu bem-estar são os pilares que sustentam todo o seu incrível trabalho. Mantenha essa paixão acesa, mas sempre com o cuidado e a sabedoria de nutrir a sua própria chama. Você merece todo o bem e todo o cuidado do mundo!

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알아두면 쓸모 있는 정보

1. Em Portugal, há várias iniciativas e associações que promovem o bem-estar psicológico e oferecem apoio, como a Ordem dos Psicólogos Portugueses que disponibiliza recursos e diretórios de profissionais. Não hesite em consultar os seus canais para encontrar ajuda adequada.

2. Desenvolver um hobby fora do trabalho, como jardinagem, pintura, culinária ou até mesmo aprender um novo idioma, pode ser uma excelente forma de descompressão e de focar a mente em algo prazeroso e diferente das suas responsabilidades profissionais.

3. Praticar a comunicação assertiva é uma ferramenta poderosa para estabelecer limites saudáveis. Aprenda a expressar as suas necessidades e a dizer ‘não’ de forma respeitosa, mas firme, protegendo assim o seu tempo e a sua energia, que são recursos valiosos.

4. Considere a possibilidade de criar um ‘ritual de transição’ entre o trabalho e a vida pessoal. Pode ser algo simples como uma pequena caminhada, ouvir uma música relaxante, ou mesmo mudar de roupa ao chegar em casa, para ajudar a mente a ‘desligar’ das preocupações do dia.

5. A procura por grupos de apoio entre pares, ou seja, com outros conselheiros de jovens ou profissionais da área social, pode ser uma fonte inestimável de partilha de experiências, estratégias de coping e de um sentimento de comunidade, lembrando-o(a) que não está sozinho(a) nesta jornada.

중요 사항 정리

Em suma, a sustentabilidade e o florescimento na sua profissão de conselheiro de jovens passam por um autocuidado consciente e contínuo. Priorize ativamente a sua saúde mental e física, estabeleça limites claros e inegociáveis entre a vida profissional e pessoal, e não hesite em procurar apoio, seja ele em colegas, amigos, família ou, quando necessário, em profissionais especializados. Lembre-se sempre: o seu bem-estar é o seu maior trunfo para continuar a transformar vidas com a dedicação e a paixão que o(a) caracterizam.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Como posso identificar que estou chegando ao meu limite ou sofrendo de estresse excessivo como conselheiro de jovens?

R: Ah, essa é uma pergunta que recebo demais! E olha, é super normal se sentir sobrecarregado, viu? A primeira coisa é não se culpar.
Eu mesma já me peguei em momentos de pura exaustão, pensando “será que estou fazendo o suficiente?”. Mas aprendi a observar os sinais. Sabe quando você começa a sentir um cansaço que não passa nem com uma boa noite de sono?
Ou talvez uma irritabilidade que aparece do nada, mesmo em situações que antes você tiraria de letra? Pode ser que seu corpo e sua mente estejam pedindo um tempinho.
Fique atento a dores de cabeça frequentes, dificuldade de concentração, insônia, ou até mesmo aquela sensação de que você está sempre “no limite”, pronto para explodir por qualquer coisa.
Eu, por exemplo, comecei a perceber que estava estressada demais quando passava o domingo pensando no tanto de trabalho que me esperava na segunda, em vez de aproveitar o descanso.
Se você se identificar com alguns desses pontos, é um ótimo sinal para parar, respirar e começar a buscar formas de cuidar de si. Não espere chegar ao ponto de não conseguir mais levantar da cama, combinado?

P: Quais são as estratégias mais eficazes e realistas para gerenciar a carga emocional e prevenir o esgotamento no dia a dia?

R: Essa é a parte que eu mais amo compartilhar, porque a gente consegue colocar em prática de verdade! Depois de muitas conversas e testar várias abordagens, o que percebi é que as pequenas mudanças fazem uma diferença gigante.
Primeiro, tente estabelecer limites claros. Eu sei que é difícil dizer “não” ou desligar o celular depois de um certo horário, mas é essencial. Lembre-se, você não consegue ajudar ninguém se estiver esgotado.
Separe um tempo, nem que seja 15 minutinhos, para algo que você goste, seja ler um livro, ouvir sua música favorita, ou apenas tomar um café em paz. Outra coisa que para mim funciona muito é a “desconexão digital” – tiro umas horas do meu fim de semana sem olhar o WhatsApp profissional.
E que tal criar uma rede de apoio? Conversar com outros conselheiros, trocar experiências e desabafos ajuda muito a ver que você não está sozinho nessa.
Já vi vários grupos de WhatsApp entre colegas que se tornaram um verdadeiro porto seguro para compartilhar desafios e vitórias. Pequenos passos, mas consistentes, são o segredo para evitar que a carga emocional se transforme em um peso insuportável.

P: Além das dicas do dia a dia, o que posso fazer a longo prazo para manter minha saúde mental e continuar sendo um bom conselheiro?

R: Essa é uma visão mais estratégica, e eu adoro pensar nela porque mostra um comprometimento com a nossa própria jornada! A longo prazo, o investimento na sua saúde mental se traduz em mais qualidade de vida e, consequentemente, em um trabalho ainda melhor com os jovens.
Uma das coisas que eu sempre recomendo é buscar aprimoramento contínuo, não só técnico, mas também em habilidades de autoconhecimento e gestão emocional.
Participar de workshops sobre bem-estar ou até mesmo procurar um psicólogo para algumas sessões, mesmo que você não se sinta “doente”, pode ser um divisor de águas.
Pensa comigo: se cuidamos do corpo com exercícios e alimentação, por que não fazer o mesmo pela mente? Eu mesma já tive sessões que me ajudaram a entender melhor meus próprios gatilhos e a lidar com as pressões de forma mais saudável.
Além disso, ter hobbies e atividades fora do ambiente profissional é crucial. Não somos apenas conselheiros, somos pessoas com interesses e paixões. Cultive essas áreas da sua vida.
Assim, você garante que terá sempre um “reservatório” de energia e inspiração para recarregar, tornando-se não apenas um bom conselheiro, mas uma pessoa mais completa e feliz.
E isso, pode ter certeza, transborda para quem está ao seu redor!

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